Ser boleira, doceira, confeiteira ou “cake designer” segundo o dicionário da língua portuguesa respectivamente é:
Mulher que faz ou vende bolos.
Mulher que faz ou vende doces; confeiteira.
Mulher que faz ou vende doces. Doceira.
E cake designer? Ai que mora o problema... não há definição, pois é uma palavra estrangeira poderíamos até traduzir para “estilista de bolos” talvez, mas seria um desrespeito resumir a isso. Portanto ser cake designer é:
Ser alquimista (misturar tudo e ver no que sai)
Ser apresentador (para demonstrar nosso trabalho)
Ser costureiro (para costurar roupinhas em açúcar)
Ser decorador (para compor bolo com tema de festa)
Ser encanador (sempre precisamos serrar algum cano, ou remendar)
Ser engenheiro (calcular as proporções)
Ser estilista (para deixar o bolo a cara do dono)
Ser estudante (em constante aprendizagem)
Ser fotógrafo (para eternizar o momento)
Ser malabarista (para aprender a equilibrar os andares)
Ser maquiador (para disfarçar as imperfeições)
Ser massagista (para sovar a massa)
Ser matemático (para calcular custo X benefício)
Ser motorista (sempre sobra a entrega)
Ser nutricionista (para conseguir fazer receitas light ou diet)
Ser pedreiro (sempre temos que rebocar algo)
Ser pintor (sempre há retoques a fazer)
Ser psicólogo (para entender as preferências dos clientes)
Ser químico (para manter as formas sob condições adversas)
Ser vendedor (afinal vivemos disso)
Acima de tudo ser “cake designer” é ser mágico: transformar açúcar em maravilhas, fascinando os consumidores.
Temos mãos abençoadas!!!!!!!!!!
